quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
“Você já foi à Bahia, nêgo? Não? Então vá”
“Você já foi à Bahia, nêgo? Não? Então vá.” A música de Dorival Cayimi é um convite a comer acarajé.
Dito e feito. Ir à Bahia e não comer um acarajé é um sacrilégio. Um pecado na terra de Jorge Amado. E para não deixar Gabriela triste, experimentei a iguaria no Pimenta Rosa.
O acarajé é leve, sensacional. O vatapá brilha com a essencial pimenta baiana.
Obrigação com prazer na Quarta Praia de Morro de São Paulo.
Rodrigo Stafford
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
A vida é doce
Ah! Ainda teve sobremesa: banana da terra flambada com sorvete de creme e calda de chocolate. Hmmmmm… Sambas, Segunda Praia, Morro de São Paulo.
El gosto de lagosta
Lagosta, lula, camarão e peixinho grelhados. Reencontro gostoso com Morro de São Paulo, na companhia da melhor anfitriã do mundo, Fabíola Tavernard, e sua mãe. Não tinha como não ser uma tarde perfeita. E é só o começo. Bahia, sua linda!, tava morrendo de saudade. Sambas, Segunda Praia, Morro de São Paulo.
Hérica Marmo
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O catamarã das pizzas
Ao deparar com os dizeres: melhor pizza de Salvador, logo pensei que era mais uma daquelas propagandas enganosas. Não comi todas as pizzas soteropolitanas, todavia, arrisco que é uma das melhores.
Para quem gosta de massa alta, a comida é um arranha-céu. Muita sustância com borda recheada de mussarela e presunto de parma. Logo na primeira fatia pedi ajuda aos universitários, ou melhor, do guaraná.
A pizza que escolhemos era metade Fratello (presunto, bacon, champinhon e cebola), metade Gramute (presunto, champinhon, gorgonzola e alho frito). Delícia! Mas… Deus salve nossa viagem de barco amanhã de manhã. Companhia da Pizza, Salvador.
O MC Fish da Bahia
Gurjões de peixe, no Rio Vermelho. Sim, o Pra Viagem está na deliciosa Bahia. Comentário do Rodrigo: “Foi o mais parecido com McFish que já experimentei”. Isso foi um elogio. Mercury Salvador.
Hérica Marmo
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
O bom chinês
Existem milhares de Chinas fora do continente asiático. E depois de tantos desencontros culinários, finalmente achamos um lugar que nos devolveu o prazer de comer. Talvez, o texto tenha ficado um pouco exagerado, mas o Lido, no Chinatown londrino é realmente um bom restaurante. Pedimos um menu, onde cada um pagava 13 libras e uma série de mini pratos eram servidos. Começamos com um cracker, que parecia não ter gosto de nada, meio isopor, mas que com o passar do tempo virou um grande aperitivo.
Seguindo, uma costela bem saborosa, ligeiramente apimentada. O prato que veio depois foi bem inusitado. Um pato desfiado, que se colocava em uma massa de pastel com um molho doce e vegetais. Uma delícia. E por fim, brotos com milhos e um arroz de ovo e duas opções de carne: um frango agridoce com cebola e cenoura, além de uma carne com pimenta, pimentões e cebola. Finalmente uma refeição farta e saborosa em uma das mais sensacionais capitais do planeta.
Lido - 41 Gerrard Street
A tecnologia na gastronomia
Comer é muito mais do que enfiar um alimento pela goela. Pode ser diversão, interatividade, como mostra o Inamo, no Soho, em Londres. Lá, a comida é coadjuvante e nem iremos perder muito tempo falando das rasas porções de salmão e peixe que pedimos e que nos deixaram com fome.
O que vale é a interatividade. Isso porque há na mesa um menu em que se faz os pedidos, fecha a conta e até se joga batalha naval (resultado final 1 a 1). Há um projetor na mesa e um pequeno buraco (como o botão de um mouse). A diversão é garantida e prova que a gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte, parafraseando uma famosa banda de rock…
O biscoito do Ben
Num dos dias mais agradáveis de Londres, passamos por Covent Garden e aproveitamos para conferir a dica da fofa Maíra Amorim: a loja do Ben’s Cookies. Escolhi o de chocolate branco e Rodrigo, o de chocolate ao leite. A expectativa era grande, já que Maíra avisou: “são os melhores cookies do mundo”. Se ela exagerou, eu não sei, mas certamente são os mais gostosos que eu já experimentei na vida!!! De comer de joelhos! A massa derrete na boca, como se tivesse acabado de sair do forno. Levei um pra comer no hotel e ainda voltamos no dia seguinte para provar os outros. A partir de agora, passa a ser uma dica nossa de Londres também. Em Covent Garden, é uma uma portinha vermelha, de esquina, na feirinha. Mas tem outras lojas do Ben’s Cookie’s espalhadas pela cidade. Se esbarrar em alguma delas, vê se não dá mole!
Hérica Marmo
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Vou te mostrar que é de chocolate
Preste atenção nas réplicas do Portão de Brandenburgo, do Titanic e de outros cartões postais de Berlim. Acredite: é tudo feito com chocolate! A loja Fassbender & Rausch é uma atração para o paladar e também para os olhos. Além dessas esculturas, há fofuras como o bombom de joaninha, que eu tratei de comprar e experimentar. Sim, o mais importante: o chocolate é delcioso. Deu vontade de trazer vários de presente. Pena que era a primeira semana de viagem…
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Um mergulho na culinária germânica
Recém-chegados a Berlim, precisávamos comer. Começamos a andar pela cidade até encontrarmos um lugarzinho bem charmoso chamado Nikolaiviertel, próximo ao centro histórico. Entre tantos restaurantes interessantes, escolhemos o Zur Gerichtslaube. Todo arborizado, oferecia comida típica alemã. Era o que queríamos. No primeiro momento um desencontro. O restaurante estava cheio e a garçonete pediu que aguardássemos. Esperamos e prontamente um casal nos furou a fila. O que era para ser um momento de raiva virou comoção ao ver o desespero da menina pelo ocorrido. Ela rapidamente arrumou outra mesa e nos deu um cardápio em inglês. Ponto pros alemães!
Muitos nomes desconhecidos até que eu pedi uma carne e a Hérica uma salsicha. Na chegada dos belos pratos, outro problema. Na confusão com o idioma, eu havia pedido fígado, que detesto. Nunca peça liver se você não gosta de fígado! A salvação foi trocar com a namorada que gosta da iguaria. E não é que os dois ficaram satisfeitos? A salsicha mais parecia uma linguiça e o repolho (sauerkrauft) era magnifico. O fígado também estava do agrado e molho chamou a atenção. Algo meio ferrugem, mas com um leve adocicado.
O que parecia ser a primeira furada da viagem, se transformou completamente em alegria (para mim) com a chegada do strudel, com um creme magnífico. Digo para mim porque a Hérica não gostou e disse que já comeu melhores no Brasil. Devidamente alimentados, demos uma volta no parque, vimos o pôr do sol às 20h e caímos no sono para curar o cansaço da viagem e começar a entrar no fuso europeu.
Rodrigo Stafford
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Sorvete que te quero sorvete
É difícil pensar em Viena e imaginar um calor de quase 40 graus. Mas foi exatamente o que pegamos nos cinco dias que passamos por lá. Sim, estamos acostumados com esse clima. Mas eles, não. Por isso, ar condicionado é uma raridade. Foi rezando por um vento fresco que não vinha que esbarramos com a sorveteria Eissalon Schwedenplatz, nas margens do Danúbio. A fila na porta e as mesas lotadas mostravam que o anúncio de “melhor sorvete italiano de Viena” não parecia propaganda enganosa. Nós, claro, pagamos pra ver. A foto do coup dolce vita me fez decidir que o nome e o sabor eram bem apropriados: sorvetes de baunilha e avelã, chantilly e licor de ovo. Rodrigo escolheu o top model coup: sorvete de morango com iogurte e frutas frescas. Saímos de lá felizes e sofrendo menos com o calorão austríaco.
Hérica Marmo
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
A vitória da persistência
Confesso que, quando escolhi a culinária croata na feira de Viena, não sabia o que esperar. Apesar da boa aparência, o cheiro de ranço vindo da grelha me desanimava. Mas contra tudo, o prato me surpreendeu. Uma variedade de frutos do mar, com destaque para o peixe com molho de alho, que não te dá a menor vontade de parar de comer. Uma delícia com a assinatura do pais de Suker.
Rodrigo Stafford
domingo, 28 de agosto de 2011
O gosto da derrota
Também na feira em Viena, uma bebida despertou minha curiosidade por ter em todas as tendas, da Indonésia à França. Resolvi testar a tal da Kombucha e me arrependi amargamente. A garrafa lembra um biotônico fontoura e o gosto é horroroso, mais parecendo um remédio. Hérica odiou também, e discretamente, esquecemos nossa bebida em cima da mesa.
Rodrigo Stafford
O experimentar das feiras
Uma das vantagens de se estar na Europa no verão é que sempre rolam umas feiras ao ar livre, com várias opções gastronômicas. Em Viena, pegamos o Film Festival, na Rathausplatz, por acaso pertinho do nosso hotel. Além de passar filmes de músicas clássica, o festival reúne tendas de restaurantes com comida de diversas partes do mundo. Sem medo de ser repetitiva, acabei optando por um prato vienense. O que chamou minha atenção foi o Würzige Kässpatzkle. É uma massa parecida com a de nhoque, mas menorzinha, misturada com queijo e coberta por cebola frita… Sensacional! Fora da feira, o prato é servido no restaurante Stöger.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
A austríaca mais doce
Não sou um grande fã de tortas. Elas nunca são minha primeira opção de sobremesa, mas abri meus horizontes em Viena. Fomos ao Cafe Aída e experimentei duas tortas. A de maracujá com coco estava excelente. Leve e saborosa. A de morango não brilhou. Hérica comeu um apfelstrudel com sorvete e gostou. Lá, o mais difícil é escolher diante da enorme variedade da vitrine.
Rodrigo Stafford
O Wiener Schinizel
Para nós, não bastou comer um Wiener Schinizel, tínhamos que achar o melhor. Dito e feito. Fomos até o Figlmüller, famoso por seus bifes e nos deliciamos com o mais típico prato austríaco. Quem disse isso não fomos nós e sim um imenso cartaz logo na entrada do restaurante. E a iguaria é diferente mesmo. Mais sequinho, mais saboroso. Dica que vale demais.
domingo, 21 de agosto de 2011
O cafe da manhã da rainha
Começamos o domingo com um café da manhã de reis. E não é exagero. O Café Demel, onde saboreamos as maravilhas da foto, ganhou fama por ser o preferido da imperatriz Sissi. Aproveitamos para experimentar algumas gostosuras autênticas de Viena. Viciado em café com leite, Rodrigo provou o melange, uma versão mais incorpada (café mais forte) da nossa média. Para fechar bem a visita, pedimos uma sachertorte, a mais tradicional daqui. A princípio, apenas uma torta de chocolate com selo de qualidade da casa, mas a cobertura meio azedinha, meio amarga logo explica o porquê de tanto fascínio.
Hérica Marmo
sábado, 20 de agosto de 2011
O jardineiro das nozes
Viena está mesma repleta de dica dos amigos. A Camila Rebello indicou o Café Diglas e suas lindíssimas tortas. Bola cheia. O charmoso café dá um show em variedades, com destaque para a de caramelo com nozes… O jardineiro é Jesus…
Rodrigo Stafford
A cereja do bolo
Na terra das tortas deliciosas, começamos a árdua tarefa de degustação com uma de cereja do Café Hawelka. Hmmmm… Aprovadíssima! Massa fofinha e recheio com fruta de verdade. A dica preciosa do lugar frequentado pelos locais veio de um amigo austríaco da querida Fernanda Belém. Achamos meio estranho não ter cardápio, mas os capuccinos e a torta da casa indicada pelo garçom fizeram a parada valer a pena.
O sabor que vem de Viena
Quando meu amigo Rafinha Monteiro exclamou no Facebook: coma um schnitzel por mim, fiquei empolgado, mas como de costume não criei expectativas. No entanto, na hora de comer, a dica estava mais do que correta. O Wiener Schnitzel de vitela é dos deuses. Um tipo de bife à milaneza (de vitela) macio e saborosíssimo. Talvez, o melhor prato que comi em minha passagem pelo leste europeu. Café Scwarzenberg, Viena
Rodrigo Stafford
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
O surpreendente café de casa
Café da manhã típico de Viena. Atente para os ovos cozidos. São tão comuns por aqui que tem até miniatura para vender. E começamos bem em Viena. O pão quentinho estava delicioso, assim como a geléia de laranja e a manteiga. E já tínhamos até desacostumado a tomar um capuccino bom como este. Em pensar que quase desistimos de entrar no restaurante quando lemos que o café era do Brasil… Café Eiles, Viena
A misteriosa cerveja preta
Nunca fui muito fã de cerveja preta. Acho o gosto doce um tanto enjoativo, mas a dica de Patrick Ian me fez mudar meus conceitos. No Fleku, em Praga, o ambiente é sensacional, com uma música típica tcheca que não perturba. Tudo é feito de madeira, com mesas coletivas e antes tem que se tomar um shot de uma bebida tradicional que parece uma cachaça adocicada. A cerveja escura - a única servida na casa- é saborosíssima desde a espuma até o último gole. Para acompanhar, uma brusqueta com ovo e queijo que compõe muito bem.
Rodrigo Stafford
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Café da manhã húngaro
Café da manhã tipicamente húngaro. Omelete, minisalsichas (com gosto de salsicha mesmo, diferentemente das alemãs que parecem linguiça), peito de peru quente, pão e salada. Meio pesado, mas gostoso. Café Anna, Budapeste
Em Budapeste, a barbada de 17 euros que tem até tubarão
Por 17 euros é possível comer o que quiser e ainda beber champagne, vinho e cerveja? Sim!!!! E em um lugar superbacana e sem filas. Chama-se Trófea Grill, em Budapeste. E as opções não são poucas. Há carnes, aves e até peixes bem saborosos e diferentes como Tubarão. Pelo menos até o momento a maior barbada da cidade. E ainda pode melhorar quando a gente chegar ao buffet de doces…Isso tudo com a companhia do querido amigo Alexandre Addor.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Saunduíche do bom
Sabe quando você não dá nada por um lugar, mas entra porque precisa matar sua fome rápido? Foi assim que conhecemos o Apetit em Praga, uma ótima supresa do começo ao fim. Primeiro porque a vitrine era duplamente atraente: nas guloseimas e nos preços. Escolhi um sanduíche de queijos e rúcula e o Rodrigo pediu essas duas torradas da foto - uma de ovo com maionese especial e outra de salame, queijo parmesão e maionese. Somando um expresso e um capuccino, nosso café da manhã saiu por 130 kn, menos de R$ 13. E para ser ainda mais agradável descobrimos no fim da padaria um jardinzinho ao ar livre com mesas e guarda-sol. Bem simpático!
Hérica Marmo
domingo, 14 de agosto de 2011
Batata a milanesa
Na segunda rodada de petiscos tchecos da feira de verão de Praga tivemos mais sorte. Fomos à barraquinha de langose e nos demos bem. Isso aí que na foto parece uma pizza é, na verdade, uma massa de batata frita deliciosa. Com um molho de tomate e queijo ralado por cima… Hmmm… Altamente recomendável. E a cerveja, de acompanhamento, ainda sai quase de graça!
O mexidão da feira
Dia de sol em Praga e resolvemos fazer um programa diferente. Provamos iguarias tchecas em uma feira de verão chamada Praske Letó. Fica ao lado do relógio astronômico (Orloj), vai até o dia 29 e vale muito. Provamos um Bramborové Smēsi, que vem a ser um mix de batata queijo, peito de peru, milho… Sabe aquele domingo à noite que você coloca tudo o que restou numa frigideira? É isso, só que com muita batata. Não agradou muito não, meio sem graça, mas nosso PRA VIAGEM não é feito apenas de vitórias não é?
sábado, 13 de agosto de 2011
Um café da manhã a la Praga
Café da manhã delicioso no Corso. Primeiro suco de laranja natural gostoso da viagem. Bom dia, Praga!
A cerveja que é mais barata que água
Ainda existe uma chance para o mundo! Cerveja mais barato do que água. É em Praga, onde uma deliciosa loura de 0,5l custa cerca de 3 reais. É beber e comemorar.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
A imagem fala mais do que qualquer palavra
Finalmente! O melhor chocolate quente do mundo. Você encontra no Café Nowa Prowincja, na rua (ulica) Bracka, Cracóvia. Dica da amiga Vivianne Cohen que repassamos aqui. Delícia!!
Smurfs? Não. Pierogis
Eles estão por toda a parte. Não, não são os smurfs que aparecem a cada poste na Polônia, e sim dos pierogis. Se você não experimentar unzinho que seja pode parecer uma afronta aos poloneses. Embora eles traduzam como pastel -talvez pelo formato - os pierogis estão mais para raviolis - levando em conta o preparo. E as opções de recheio são tão diversas que te deixam confuso. Fizemos o pedido no primeiro dia no país, ainda em Varsóvia, no Zapiecek, que depois descobrimos ser uma rede bem famosa por aqui. Hérica foi de quatro queijo e eu, de à moda russa, o mais tradicional de todos. É uma mistura de batata, cebola e carne. Como molho, optamos pelo de manteiga. Na sobremesa, provamos o pierogi de maçã com molho de baunilha. Gostei, mas Hérica fez bico e mandou eu comer tudo, porque ela não é muito fã de maçã. De qualquer forma, a especialidade polska foi aprovada por nós dois. Bem recomendada! Przytulic od znajomego.
Restaurante Zapiecek, Varsóvia
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Porque tem que ter sorvete
Antes tarde… O tutti-fruti (chantilly, sorvetes de creme, morango e chocolate e frutas frescas) que salvou o jantar de ontem. Já que a pizza era do nível da Dominos… Da Pietro, Cracóvia
Finalmente, uma gelada!
Fim de tarde no bairro judeu. A cerveja tava boa. Gelada, uma raridade por aqui. Mas esperávamos mais de Kazimierz. Pouco acolhedora para uma área considerada boêmia. Ariel, Cravóvia
E não é o que parece
Zupa grzybowa. Sempre fui fã de sopa, por isso não tinha como não provar uma na Polônia. Mas essa aí de cogumelo com noodles, como diria o Rodrigo, não brilhou. Muito mais caldo do que os prometidos cogumelos e noodles. Chaczapuri, Cracóvia
Hérica Marmo
A massa que salva a refeição
Chaczapuri tradycyjne, que vem a ser uma espécie de pizza com massa folhada foi a entrada que salvou o almoço. Chaczapuri, Cracóvia
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Vai uma dica aí?
Precisando de banheiro e wifi na Cracóvia, McDonalds é a pedida. Em pensar que em 1991, os poloneses enfrentavam oito horas de fila por um big mac…
Rodrigo Stafford e Hérica Marmo
Um golabki para quem não gosta de strogonoff
Confesso que estava de olho no strogonow mas a Hérica pediu… Então fui de golabki, um saboroso bolinho com carne e arroz envolvido numa capa de repolho com molho de tomate. Bem gostoso, mas confesso que a apresentação estrogonoffiana me chamou mais a atenção do que o meu prato. Wesele, Cracóvia
Rodrigo Stafford
O verdadeiro strogonoff polonês
Strogonoff aqui se serve assim e se escreve strogonow. Tava uma delicia, mas confesso que prefiro o molho brasileiro. O daqui tem pouco creme, é mais ralo. Nem vou comentar a maldita salsa porque o Rodrigo as liquidou. Como acompanhamento o pão vai bem, mas o Rodrigo sentiu falta da batatinha sauté. Wesele, Cracóvia
Hérica Marmo
Vodka de cereja em Cracóvia
Vodka de cereja e de baunilha. Eu adorei as duas, mas Rodrigo odiou a de cereja. Wesele, Cracóvia
Hérica Marmo
Assinar:
Postagens (Atom)